Quem nunca ouviu falar do bom e velho dramalhão mexicano, das juras de amor eterno e mocinhas humildes que não se entregam com facilidade a qualquer rapaz, senão para aqueles com quem tem certeza que ficarão em um glorioso final feliz.
Parece um monte de babozeiras não é? Mas tenho que admitir uma coisa, sou uma amante a la mexicana. E quando digo isso não é porque adoro tequila e bailar, mas sim pois não me entrego facilmente aos desejos da carne, isso não porque tenho valores ultrapassados, mas sim porque me interesso por uma coisa que vai além de valores: sentimento. Como posso me entregar de bandeja a alguém que mal conheço, sendo que conheço muito pouco até de mim mesma. Antes de entrar em uma roubada prefiro exitar.
Quantas vezes já não me dei mal por me precipitar em me entegar tão rapidamente. Se for pra ser amor, acontecerá assim como em um Folhetim Mexicana, o amor vai se desenvolver com o tempo. Tudo começa no primeiro estalo do coração ao encontrar a pessoa que nos parece ideal, mas com o tempo é que vamos descobrir se vale a pena começar algo, até que a convivencia prove que primeira sensação se tornorá amor. Mas até começar a rolar alguma coisa a pessoa precisa no mínimo ter algum significado para mim.
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