Nunca chorei tanto quanto assistindo a esse filme.
Na verdade chorei não porque a menina morre no final (final nada, morreu no meio, eu é que chorei até o final), mas porque me achei muito parecida com a diabinha, e percebi que estava matando coisas em mim. Eu era do mesmo jeito, imaginativa e criativa, mas fui perdendo essa minha criatividade a medida que fui crescendo. Eu comecei a me matar por tudo que queria e no final ficava muito insatisfeita, perdi algumas noites de sono até confesso, e olha que não sou disso. No trabalho por exemplo me senti perdendo a vontade de criar, e isso meus amigos, nada mais representa que o fim de carreira em uma agência de publicidade. Só depois que eu assisti a esse filme é que fui perceber que não tem pra que a gente se matar pelas coisas pra sermos contemplados com um reconhecimento temporário. O maior reconhecimento que podemos ter é sem dúvida o nosso próprio. Reconhecermos em nós as nossa qualidades e explora-las de maneira a não nos esgotarmos para não pegarmos ódio por aquilo que um dia amamos fazer. Apartir daí Dani em 1°, 2°,3° e infinítos lugares. Vou fazer as coisas dentro dos meus limítes e usar o meu melhor pra isso, sem pressa e sem confusões.
E é por isso que agradeço ao moço dos filmes pirateados por me presentear com essa lição de vida.
2 comentários:
Gosto muito desse filme
Porem não gosto do final
muito triste
odieii que ela morreu
deu muita do !
tadinha
Gosta tanto deles dois juntos
pena
Queridos leitores nao se zanguem com o final do filme talves leslie teve que morrer para que o jovem fecgado pra vida abrise os olhos e vise o quanto a vida pode ser linda aos olhos de uma crianca um bjo a todos que lerem essa msg
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